todos os eventos são 100% gratuitos
25 DE novembro
ABERTURA
Reserva Cultural
19H - COQUETEL

CINEMA
Reserva Cultural
Av. Paulista, 900 - Bela Vista
Alma Negra, do
Quilombo ao Baile
20H00
Brasil-SP, 2024, 107 min
Um mergulho no universo afrobrasileiro por meio da música soul, retratando desde o surgimento do gênero, a chegada no Brasil no final dos anos 1960, o sucesso na indústria fonográfica até o ápice com os famosos bailes blacks no Rio de Janeiro e em São Paulo.
O documentário retrata, além dos aspectos musicais, o movimento de valorização da cultura negra e a luta política contra o racismo na época. Pelo olhar de algumas das grandes intelectuais negras dos anos 1970 e de hoje, como Beatriz Nascimento, Lélia Gonzáleze Edneia Gonçalves, a obra busca nos quilombos e nos bailes de soul, retratar a alma da negritude
26 de novembro
teatro
19H00
Centro Cultural São Paulo (Sala Lima Barreto)
Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade
¡Cerrado! - Grupo Pano
Um continente onde os colonizadores chegam tapando um determinado abismo o qual as montanhas originais sabiam ter que ser observado. Foi a partir desse buraco tapado pela civilização colonial que se funda a cidade fictícia de San Pablo del Desierto, uma cidade de vícios, virtudes e constante contradição. Nesse contexto, um guia turístico que vive sob condições precárias, se cansa de sua miséria e decide fazer um feitiço de desencanto para que o seu negócio prospere. Desse feitiço nasce um boneco, tirano de si mesmo, de sua garganta que irá comandar a cidade e acabar por regulamentar a dança e as festas de maneira restrita, para não atrapalhar o turismo da cidade

27 de novembro

CINEMA
Centro Cultural São Paulo (Sala Lima Barreto)
Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade
Sal do Terra
“The Salt of the Earth”
(2014, 110 min) - Juliano Salgado e Wim Wenders
A trajetória do renomado fotógrafo brasileiro Sebastião Salgado, desde seus primeiros trabalhos em Serra Pelada, o registro da miséria na África e no Nordeste do Brasil até sua obra-prima, "Gênesis".
17H00


encontro / debates
Centro Cultural São Paulo (Sala Lima Barreto)
Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade
Memória, Terra e Liberdade
com Geni Núñez e Malcom Ferdinand
19H30
Um encontro inédito entre a pensadora indígena guarani Geni Núñez — psicóloga, escritora e ativista cujo trabalho aborda a descolonização dos saberes e das relações afetivas — e o pesquisador franco-caribenho Malcom Ferdinand — autor de “Uma ecologia decolonial”, referência na articulação entre racismo, colonialidade e crise climática. A partir de perspectivas afroindígenas, o diálogo propõe uma escuta sensível sobre o vínculo entre território, ancestralidade e justiça, convidando o público a refletir sobre formas de resistência e reconstrução do comum para um novo tempo.
Sobre os convidados
Geni Núñez é ativista indígena guarani, escritora e psicóloga. Tem pós-doutorado no Instituto de Estudos Avançados da Universidade de São Paulo (USP). É doutora no Programa de Pós-graduação Interdisciplinar em Ciências Humanas pela Universidade Federal de Santa Catarina (PPGICH/UFSC). É membro da Comissão de Direitos Humanos (CDH), do Conselho Federal de Psicologia (CFP) e da Articulação Brasileira de Indígenas Psicólogos/as (Abipsi). É co-assistente da Comissão Guarani Yvyrupa (CGY). Autora dos livros Descolonizando Afetos (2023), Jaxy Jaterê (2023) e Felizes por enquanto (2024).
Malcom Ferdinand nasceu na Martinica em 1985. É graduado em engenharia ambiental pela University College London (UCL) e doutor em filosofia política e ciência política pela Université Paris Diderot (Paris 7). Pela obra “Uma ecologia decolonial – Pensar a partir do mundo caribenho”, recebeu o Prix du Livre de la Fondation de l’Écologie Politique em 2019. Atualmente, é pesquisador do Centre National de la Recherche Scientifique (CNRS) e atua no Institut de Recherche Interdisciplinaire en Sciences Sociales (Irisso) da Université Paris Dauphine-PSL (Paris 9).
28 de novembro

CINEMA
Cinemateca Brasileira
Largo Sen. Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino
Não é a Primeira Vez que Lutamos pelo Nosso Amo
(Brasil-RJ, 2022, 104 min) - Luis Carlos de Alencar
O documentário aborda a violência e perseguição contra a comunidade LGBTQIA+ na ditadura militar (1964-1985)
e como esse grupo construiu sua resistência, tornando-se sujeito importante para o retorno da democracia.
18H30

CINEMA
Cinemateca Brasileira
Largo Sen. Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino
Sérgio Mamberti
Memorias do Brasil
(Brasil-SP, 2025, 90 min) - Evaldo Mocarzel
As lembranças do ator Sergio Mamberti (1939-2021), descortinando um panorama de mais de 60 anos de cultura brasileira por meio da trajetória deste grande ator, que também atuou como diretor e participou ativamente da política do nosso país.
20H30
29 DE novembro
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CINEMA
Sessão Clube do Professor
Espaço Petrobras de Cinema
Rua Augusta, 1475 - Consolação
Sessão de cinema voltada para educadores, com filmes e debates temáticos, promovendo formação continuada e troca de experiências sobre direitos humanos e cultura.
Apolo
(Brasil-SP, 2025, 82 min) - Tainá Müller e Isis Broken
11H00
Após conceber naturalmente um filho durante a pandemia de Covid-19, o casal transgênero Isis e Lourenzo inicia uma jornada pelo Brasil em busca de algo incomum: um pré-natal respeitoso e especializado. Ao mesmo tempo, seguem na luta diária, dentro e fora de casa, pelos direitos de sua família no país que mais mata pessoas trans no mundo.
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CINEMA
Sessão Conjunta
Cinemateca Brasileira
Largo Sen. Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino
Antonio e Vladmir (teaser)
(Brasil-SP, 2025, 4 min) - Maikon Nery
Teaser do filme inédito sobre o resgata da história interrompida de Vladimir Herzog. O filme revisita os caminhos de Herzog, a figura de Antônio Conselheiro e os ecos da Guerra de Canudos.
15H00

Marimbás
(Brasil-RJ, 1963, 12 min) - Vladimir Herzog
"Marimbás" (1963) é o único curta-metragem documental finalizado por Vladimir Herzog, que retrata a vida marginalizada dos "marimbás", pessoas que viviam das sobras da pesca na praia de Copacabana. O filme, produzido no estilo do Cinema Verdade, mostra a dura realidade, as dificuldades e o estilo de vida desse grupo,
15H00

Herzog:
O Crime Que Abalou A Ditadura
(Brasil-SP, 2025, 32 min) - dir: Antonio Farinac
O documentário reconstitui o assassinato do jornalista Vladimir Herzog. Produzido pelo Instituto Conhecimento Liberta (ICL), o filme conta a trajetória do jornalista, professor e cineasta, que foi torturado e assassinado por agentes da ditadura militar. O filme traz depoimentos de amigos, colegas de redação e pessoas da família.
15H00
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Honestino
(Brasil-SP, 2025, 85 min) - Aurélio Michiles
Fusão entre documentário e ficção, o filme conta a história de Honestino Guimarães (1947-1973), líder estudantil da geração 68, presidente da UNE e aluno da UnB. Preso cinco vezes por sua militância, Honestino foi sequestrado em 1973, aos
26 anos, e é uma das centenas de desaparecidos da ditadura militar. A partir
de arquivos e escritos inéditos, depoimentos de familiares e amigos, e cenas interpretadas por Bruno Gagliasso, o filme reflete sobre sua luta, legado
e o Brasil que ele sonhou transformar.
17H00
29 de novembro
almoço
Galpão Cultural Elza Soares (Barra Funda)
Alameda Eduardo Prado, 474 - Campos Elíseos
Início do Almoço
12H00
Almoço servido pela Cozinha Escola Dona Ilda, do MST.


encontro / debates
Galpão Cultural Elza Soares (Barra Funda)
Alameda Eduardo Prado, 474 - Campos Elíseos
Terra e luta:
sementes para uma alimentação digna
14H00
com Jerá Guarani e Ana Chã
Um diálogo entre Ana Chã, militante do Movimento dos Trabalhadores Rurais
Sem Terra (MST) e pesquisadora das relações entre cultura, território e soberania alimentar, e Jerá Guarani, liderança indígena, educadora e guardiã de saberes tradicionais de seu povo. O encontro propõe uma reflexão sobre o acesso à terra e
à alimentação digna como pilares da justiça social e do direito à vida, discutindo
o cuidado com o território, a preservação dos modos de existência e a luta por dignidade. A atividade convida o público a refletir sobre memória, terra e liberdade como bases para a construção de um futuro comum.
Sobre os convidados
Jerá Guarani é pedagoga. Foi professora e diretora da Escola Estadual Indígena Gwyra Pepó. É agricultora e liderança Guarani Mbya da Terra Indígena Tenondé Porã, no extremo sul de São Paulo, onde também realiza projetos culturais e documentários. Integrou a curadoria da 14ª Bienal Internacional de Arquitetura de São Paulo.
Ana Chã é integrante do Coletivo de Cultura do Movimento dos Trabalhadores Sem Terra (MST) e autora do livro “Agronegócio e Indústria Cultural”. É mestre em Desenvolvimento Territorial na América Latina e Caribe, do Instituto de Políticas Públicas e Relações Internacionais da Universidade Estadual Paulista Júlio de Mesquita Filho (UNESP).
música
Galpão Cultural Elza Soares (Barra Funda)
Alameda Eduardo Prado, 474 - Campos Elíseos
discopédia
A Discopédia é uma festa dedicada 100% ao uso e a valorização do vinil produzida por DJs referencia da black music paulistana Djs DanDan, Marco & Nyack.
19H00
17H00

Leci Brandão
O DH Fest recebe Leci Brandão, ícone do samba e da luta pelos direitos humanos. Cantora, compositora e voz histórica da cultura popular brasileira,
Leci apresenta um show que celebra memória, resistência e liberdade.
Seu repertório percorre as lutas do povo negro,
das mulheres e das comunidades que transformam dor em canto e esperança.
Mais que um show, é um ato de afeto, ancestralidade e compromisso
com a democracia e a dignidade humana.
17H30

Entrada totalmente gratuita mediante INGRESSO
emissão de ingresso para controle de lotação.
Haverá ponto de arrecadação
de alimentos não perecíveis e roupas!
30 de novembro




CINEMA
Cinemateca Brasileira
Largo Sen. Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino
Sessões
em Pré-Estreia
15h00 - “A Vida de Vlado - 50 Anos do Caso Herzog” (Brasil-SP, 2025, 113 min) - Simão Scholz
Para marcar os 50 anos da morte do jornalista Vladimir Herzog, assassinado dentro das dependências do DOI-CODI, o documentário acompanha a história de sua família e sua vida — até sua morte em 25 de outubro de 1975. O seu assassinato mudou a história da luta pela redemocratização do país nos anos 1970. Com depoimentos dos filhos Ivo e André Herzog, assim como de colegas de profissão e
ex-presos políticos, como os jornalistas Paulo Markum, Dilea Frate, Sergio Gomes e Anthony de Cristo, além do médico Ubiratan de Paula Santos, ex-líder estudantil, o filme reconstrói a trajetória de Vlado.
O documentário refaz também o doloroso caminho que Clarice Herzog, sua esposa, trilhou para tentar responsabilizar os culpados pela morte do marido. Narrado pelo jornalista Chico Pinheiro, o filme resgata imagens ao longo de meio século de história e fotos inéditas da trajetória de Herzog pelo teatro, cinema, televisão e jornalismo impresso.
17h10 - “De Menor – A Série” (2 episódios) (Brasil-SP, 2025, 69 min) - Caru Alves de Souza
Série ficcional de linguagem não naturalista em que cada episódio retrata audiências de jovens em conflito com a lei em estilos variados. No episódio 4, uma jovem, acusada de invadir a casa de um médico, usa um podcast para revelar a verdade e expor os verdadeiros culpados, desafiando o sistema com suas palavras. No episódio 5, após uma facada entre colegas, uma audiência revela traumas, segredos e um sistema de justiça perdido diante de uma geração que vive entre o real e o virtual.
19h - Curta ``Domingo no Golpe`` (Brasil, 2024, 20min) - Giselle Beiguelman e Lucas. Bambozzi
Documentário “ready media” sobre os atos de 8 de janeiro de 2023 produzido com as imagens das câmeras de segurança do Palácio do Planalto. A narração foi criada a partir de trechos do relatório final da CPMI dos Atos de 8 de janeiro de 2023, lido pela relatora, a senadora Eliziane Gama.
O filme aborda um 8 de janeiro que não começou em 2023, e que, todavia, ainda não terminou.
?h - Não Dá Pra Esquecer (Brasil-SC, 2025, 77 min) - Fabi Penna e César Cavalcanti
Pensadores e lideranças dos movimentos sociais dialogam sobre o apagamento sistemático da memória coletiva,em meio ao surgimento de grupos extremistas clamando pela volta da ditadura,propagando slogans totalitários,num combate explícito contra tudo o que representa a luta pelos direitos humanos.Familiares procuram informações e reparações sobre os mortos e desaparecidos no
regime ditatorial.
01 DE DEZEMBRO

CINEMA
Cinemateca Brasileira
Largo Sen. Raul Cardoso, 207 - Vila Clementino
Pré Estreia Internacional
O Beijo da Mulher-Aranha
Kiss of the Spider Woman
(EUA/México, 2025, 128 min) - Bill Condon
20H00
Argentina, 1983. Enquanto a ditadura militar trava uma campanha brutal contra seus inimigos políticos, dois prisioneiros são forçados a dividir uma cela em Buenos Aires. Valentín, um revolucionário marxista, se agarra aos seus ideais apesar da tortura e das privações. Molina, um vitrinista gay que cumpre pena por sua sexualidade, sobrevive aos horrores do local criando um refúgio nos filmes em sua imaginação. A princípio, seus mundos não poderiam ser mais distintos. Mas, conforme os dias se transformam em semanas, Molina começa a contar com carinho sobre seu filme favorito, “O Beijo da Mulher-Aranha”, um deslumbrante melodrama em Technicolor estrelado pela diva Ingrid Luna, que interpreta uma mulher tentando escapar de um predador mítico cujo beijo leva à morte. Juntos, os homens conjuram o filme dentro dos muros da prisão. O que começa como um gesto de fuga se torna uma delicada ligação entre dois companheiros improváveis. Baseado no livro homônimo de Manuel Puig e no musical de Terrence McNally.
02 DE DEZEMBRO

Gratuito



CINEMA
Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade
Sessões especiais
A Lenda dos Cavaleiros da Água” (23 min) – dir: Helen Quintans
O Som da Pele” (22 min) – dir: Marcos Santos
Deixa (15 min) – dir: Mariana Jaspe
Americana” (19 min) – dir: Agarb Rocha
Meu Pedaço de Mandioca (14 min) – dir: Raíssa Castor

CINEMA
Centro Cultural São Paulo
Rua Vergueiro, 1000 - Liberdade
Cadernos Negros
(Brasil-RJ, 2025, 73 min) - Joel Zito Araújo
A história da série literária homônima, fundada na década de 1970 em São Paulo, por um grupo de intelectuais negros e negras que buscavam criar um espaço de publicação de literatura de vozes negras. Nasce, então, uma publicação anual dedicada à poesia e prosa negras dentro do Movimento Unificado Negro. Em 2024, o Quilombhoje, organização responsável pela iniciativa, lançou o número
45 dos Cadernos Negros, debatendo o lugar representativo do negro na literatura brasileira e os diferentes apagamentos sofridos ao longo do tempo nas artes literárias.
17H00

Espaço Petrobras de Cinema
Rua Augusta, 1475 - Consolação
ENCERRAMENTO
COQUETEL
ENTREGA DO PRÊMIO MARIMBÁS
19H00
20H00
O Prêmio Marimbás, instituído pelo DH Fest – Festival de Cultura em Direitos Humanos, nasce como um gesto simbólico e político de celebração da arte comprometida com os direitos e a dignidade humana. Criado em referência ao curta Marimbás (1963), único filme dirigido por Vladimir Herzog, o troféu — concebido pela cartunista Laerte — traduz o espírito humanista que orienta o festival: reconhecer artistas e pensadores cuja obra transcende o campo estético e reafirma a arte como instrumento de transformação socia e cidadanial. O prêmio é uma homenagem a personalidade que com coragem e sensibilidade, fazem do seu ofício um ato de fé na humanidade e um grito contra o esquecimento.
Homenageados
David Kopenawa (Homenageado 2024)
Líder xamã e escritor yanomami, David Kopenawa é uma das vozes mais potentes da resistência indígena contemporânea. Autor de A Queda do Céu, referência mundial no pensamento ecológico e cosmológico dos povos originários, Kopenawa transformou sua palavra em ponte entre mundos — denunciando a destruição da floresta, a violência contra os povos indígenas e a crise espiritual da sociedade moderna. Sua trajetória, marcada por coragem e sabedoria ancestral, inspira a luta por uma ecologia da existência, em que o respeito à terra e à diversidade cultural são indissociáveis dos direitos humanos.
Sebastião Salgado (In Memoriam)
Fotógrafo e humanista, Sebastião Salgado (1944–2025) construiu uma das mais impactantes obras visuais do século XX, documentando com profundidade poética as desigualdades, o trabalho e a dignidade humana em todos os continentes. De Serra Pelada a Gênesis, Salgado revelou a força e a vulnerabilidade do planeta e de seus povos, sempre com um olhar ético e solidário. Sua arte é testemunho e denúncia, mas também celebração — da resistência e da beleza que persistem mesmo nas condições mais adversas. Sua memória, agora homenageada pelo DH Fest, reafirma a fotografia como gesto de empatia e transformação.
Zezé Motta
Cantora, atriz e ativista, Zezé Motta é uma das figuras mais emblemáticas da cultura brasileira e um símbolo da luta contra o racismo e pela afirmação da mulher negra nas artes. Com trajetória marcada pela versatilidade e pela potência cênica, Zezé atravessa gerações como referência de talento, elegância e consciência política. De Xica da Silva aos palcos da música, sua presença é um ato de resistência e encantamento. Ao receber o Prêmio Marimbás, Zezé Motta representa a arte que emociona e liberta — aquela que, como o próprio DH Fest, transforma memória em futuro e liberdade em canto.